Que dia importante este! Dia de conhecer o ser que você quis que existisse, fez de tudo para que isso se realizasse, cuidou, sentiu e sonhou com ele, mesmo sem saber sua fisionomia.
Desta vez, porém, este dia foi escolhido, planejado e aguardado. A contagem regressiva nos aproximava do nosso econtro. Os preparativos? Todos prontos. As malas no porta-malas do carro, todos os detalhes pensados e definidos por quem teve tempo e antecedência para tal.
Da primeira vez o encontro não foi marcado, aconteceu. Bolsa estourou, no meio do dia. Malas prontas? Nem lavadas as roupas estavam. Surpresa, medo e pressa marcaram a chegada do Theo.
Mas depois de tudo acabado, iniciou-se, nos dois casos, uma história de amor, cuidados e orgulho do sucesso das duas chegadas dos meus filhos nas nossas vidas!
No dia 27 ficamos resolvendo as últimas pendências, para passar o tempo sem com que percebamos. Última refeição às 11:00 da manhã, uma canja bem leve para evitar mal estar. Banho tomado, roupa escolhida, cabelo escovado, fomos para a materndade. Me internei às 15:00 e ficamos aguardando a hora certa. Fomos eu e o Róccio na frente. Theo estava na escolinha. Em seguida chegaram minha mãe, meu irmão e a namorada. Um pouco depois meu pai. O quarto se transformou em uma sala de espera. Fizemos as últimas imagens do barrigão. Quando a médica chegou fomos para o bloco cirúrgico. A sala de parto tinha visor e quando fosse permitido abri-lo poderiam assistir à chegada de Manu, minha mãe, meu irmão, a namorada e duas tias, ansiosas pelo momento. Dentro da sala, acompanhando tudo de perto, estavam meu pai e meu marido.
Desta vez o anestesista não permitiu a entrada de meu pai antes de tudo pronto. Fiquei muito insegura. Contei então com o carinho da enfermeira que me deu suporte emocional, conversando para me distrair, e até físico, me apoiando (quase como um abraço) na hora da anestesia. Depois de tudo preparado entram em cena a Dra. Adriana, minha obstetra, o obstetra de plantão, a pediatra, meu pai e o Róccio, completando o time para receber a Manu. Desta vez estava mais calma e não me senti tão mal quanto me senti na cesareana do Theo. Logo a Manu chegou, pesando 2.995 kg e medindo 49 cm. Veio para meu colo, finalizando o processo de conceber um filho, hora em que olhamos para ele, perguntamos se está tudo bem e o abraçamos, gravando na memória este misto de imagens, cheiros e sensações.
Não fiquei na sala de recuperação, como fiquei da primeira vez (40 minutos). Fui para o quarto esperando minha lindinha voltar do berçário, onde tomou seu banho e recebeu os primeiros cuidados (sob o olhar do papai). O tio Bruno foi buscar o Theo que chegou e reagiu muito bem ao fato de estar conhecendo quem estava dentro da minha barriga. Ele até hoje fala: "mamãe, sua barriguinha está sumindo? A Manuela saiu de dentro da barriga da mamãe? A Manuela é pequenininha?"
Depois de algumas visitas todos foram embora, Róccio veio para casa com o Theo, para confortá-lo e não deixar com que se sentisse abndonado com a chegada da irmã. Ficamos então no quarto da maternidade as 3 gerações de mulheres piscianas que fazem aniversário praticamente no mesmo dia: A Manu, eu e minha mãe.
Passei mal por algumas vezes, sentindo enjôo (o qe não aconteceu na recuperação do parto do Theo), mas amamentei a Manu, que pegou o seio logo que a acoloquei para mamar, e curti muito esse primeiro momento de conhecer minha filhinha do coração!
Desta vez, porém, este dia foi escolhido, planejado e aguardado. A contagem regressiva nos aproximava do nosso econtro. Os preparativos? Todos prontos. As malas no porta-malas do carro, todos os detalhes pensados e definidos por quem teve tempo e antecedência para tal.
Da primeira vez o encontro não foi marcado, aconteceu. Bolsa estourou, no meio do dia. Malas prontas? Nem lavadas as roupas estavam. Surpresa, medo e pressa marcaram a chegada do Theo.
Mas depois de tudo acabado, iniciou-se, nos dois casos, uma história de amor, cuidados e orgulho do sucesso das duas chegadas dos meus filhos nas nossas vidas!
No dia 27 ficamos resolvendo as últimas pendências, para passar o tempo sem com que percebamos. Última refeição às 11:00 da manhã, uma canja bem leve para evitar mal estar. Banho tomado, roupa escolhida, cabelo escovado, fomos para a materndade. Me internei às 15:00 e ficamos aguardando a hora certa. Fomos eu e o Róccio na frente. Theo estava na escolinha. Em seguida chegaram minha mãe, meu irmão e a namorada. Um pouco depois meu pai. O quarto se transformou em uma sala de espera. Fizemos as últimas imagens do barrigão. Quando a médica chegou fomos para o bloco cirúrgico. A sala de parto tinha visor e quando fosse permitido abri-lo poderiam assistir à chegada de Manu, minha mãe, meu irmão, a namorada e duas tias, ansiosas pelo momento. Dentro da sala, acompanhando tudo de perto, estavam meu pai e meu marido.
Desta vez o anestesista não permitiu a entrada de meu pai antes de tudo pronto. Fiquei muito insegura. Contei então com o carinho da enfermeira que me deu suporte emocional, conversando para me distrair, e até físico, me apoiando (quase como um abraço) na hora da anestesia. Depois de tudo preparado entram em cena a Dra. Adriana, minha obstetra, o obstetra de plantão, a pediatra, meu pai e o Róccio, completando o time para receber a Manu. Desta vez estava mais calma e não me senti tão mal quanto me senti na cesareana do Theo. Logo a Manu chegou, pesando 2.995 kg e medindo 49 cm. Veio para meu colo, finalizando o processo de conceber um filho, hora em que olhamos para ele, perguntamos se está tudo bem e o abraçamos, gravando na memória este misto de imagens, cheiros e sensações.
Não fiquei na sala de recuperação, como fiquei da primeira vez (40 minutos). Fui para o quarto esperando minha lindinha voltar do berçário, onde tomou seu banho e recebeu os primeiros cuidados (sob o olhar do papai). O tio Bruno foi buscar o Theo que chegou e reagiu muito bem ao fato de estar conhecendo quem estava dentro da minha barriga. Ele até hoje fala: "mamãe, sua barriguinha está sumindo? A Manuela saiu de dentro da barriga da mamãe? A Manuela é pequenininha?"
Depois de algumas visitas todos foram embora, Róccio veio para casa com o Theo, para confortá-lo e não deixar com que se sentisse abndonado com a chegada da irmã. Ficamos então no quarto da maternidade as 3 gerações de mulheres piscianas que fazem aniversário praticamente no mesmo dia: A Manu, eu e minha mãe.
Passei mal por algumas vezes, sentindo enjôo (o qe não aconteceu na recuperação do parto do Theo), mas amamentei a Manu, que pegou o seio logo que a acoloquei para mamar, e curti muito esse primeiro momento de conhecer minha filhinha do coração!
papai e vovô prontos para entrar na sala de parto
A platéia
Cheguei!
Que linda!
indo para minha casinha!
Em casa, recebendo o carinho do meu irmãozinho
A platéia
Cheguei!
Que linda!
indo para minha casinha!
Em casa, recebendo o carinho do meu irmãozinho
Acabou de acontecer, em tempo real, enquanto terminava de escrever este post, mais uma conquista da Manuela: Estava no colo do papai, ao lado da mamãe e do Theo, ouvindo a trilha do filme Carros quando ela respondeu à uma brincadeira do papai com um sorriso, e uma carinha de satisfação. Não foi um reflexo e sim um sorriso!