Ao ficar grávida pensei: Vou montar meu escritório em casa para poder conciliar as atividades profissionais com os cuidados com o Theo. Doce ilusão...
Fiquei toda convencida, pensando que me daria melhor do que mães que trabalham e tiram os 3 meses de licença maternidade, pois poderia praticamente continuar trabalhando logo após o nascimento, com um ritmo bem menor é claro, mas perto do meu bebê.
Mas na prática o que aconteceu foi que no primeiro e metade do segundo mês, o plano funcionou um pouco, pois o Theo dormia muito tempo. Mas agora, ele fica acordado praticamente o dia todo, tirando uma soneca de manhã, outra a tarde e outra por volta das 20:00 (lembrando que Theo vai dormir 23:30- 24:00). Além de ficar acordado muito, ainda pede muita atenção. Seus brinquedos, discos, etc, só conseguem mantê-lo entretido por 30 minutos no máximo. Ele fica ao meu lado no escritório e toda hora tenho que pegá-lo para distraí-lo, trocar sua fralda e amamentar. O que corta o coração é que quando me aproximo do moisés, ele abre um sorrisão, demonstrando que ele precisa mesmo é da sua mãe.
Como vou amamentá-lo no mínimo até os 6 meses exclusivamente, ficarei todo esse tempo praticamente sem trabalhar. Fazendo uma coisinha ou outra pra não perder a prática e dando continuidade ao que já foi inciado.
Depois que ele ficar maior, com alimentação variada, poderei voltar as minhas atividades e estudo. Aí será outra novela: A da mamãe que consegue deixar o filho e não ficar doida para voltar para casa logo...
Temos muitos exemplos de mães que trabalham conseguindo superar a separação do filho, mas fica com metade do seu pensamento em casa.
E deixar criança com babá é outro pesadelo, mas pra que sofrer por antecipação...
agora algumas fotos pra não perder o costume
olha como estou retinho...
...por isso já tomo banho assentado
eu sou mesmo fofo...
...né?